A 1ª Linha e o Hard Club apresentam no próximo dia 20 de Novembro, a mítica banda de ska, os Skatalites.
A abrir a festa vai estar a banda portuense, Human Chalice.
Existem bandas que por todos conhecermos ou já termos ouvido falar, consideramos famosas, e existem outras que por nunca esquecermos a sua obra, transcendem esse plano e transformam-se em lendas. Um exemplo vivo deste restrito universo musical é a mítica banda jamaicana The Skatalites, que no dia 20 de Novembro regressará ao Porto três anos após a primeira visita, para actuar no novo Hard Club em data única no nosso país.
No despertar da independência da Jamaica face ao Reino Unido em 1962, a ilha viveu uma vasta revolução social e musical. A celebração de optimismo, paz e poder político inspirou a música de uma série de artistas, entre eles os Skatalites, formados oficialmente em 1964. Do Jazz, Calypso, Mento, até ao Rhythm’n’Bues, a banda caminhou no sentido de criar a sua própria sonoridade: o “Ska”. Durante essa década gravaram mais êxitos do que qualquer outro grupo na história da música Jamaicana, colaborando sempre com aclamados artistas dessa geração e em estúdios de referência como o Studio One e o Treasure Isle.
Hoje, a cumprir cinco décadas de história e mais de 20 discos editados, os Skatalites continuam a actuar por todo o Mundo, inspirando todos aqueles que ao longo do tempo têm acompanhado o seu percurso. Neste concerto, que integra a Tour Europeia de 2010 a banda irá apresentar os êxitos que marcam a sua longa carreira: “Guns of Navarone”, “Latin goes Ska”, “Freedom Sounds”, “Lester’s Mood”, entre muitos outros temas que compõe o riquíssimo “catálogo” de um dos principais embaixadores da música jamaicana em todo o mundo, “The Legendary Ska Foundation”.
Do cartaz consta ainda o projecto local Human Chalice, que depois da actuação no palco Positive Vibes do Sudoeste regressa aos concertos no Porto, assinalando a estreia no palco do Hard Club. A banda explora “cenários” como o New Roots, Ragga e Dancehall, bem como os ritmos quentes da Bossa Nova, a melodia do Soul e o groove do Funk, criando um estilo que poderá ser denominado como orientação ímpar e muito própria.
Fonte: Primeira Linha
A abrir a festa vai estar a banda portuense, Human Chalice.
Existem bandas que por todos conhecermos ou já termos ouvido falar, consideramos famosas, e existem outras que por nunca esquecermos a sua obra, transcendem esse plano e transformam-se em lendas. Um exemplo vivo deste restrito universo musical é a mítica banda jamaicana The Skatalites, que no dia 20 de Novembro regressará ao Porto três anos após a primeira visita, para actuar no novo Hard Club em data única no nosso país.
No despertar da independência da Jamaica face ao Reino Unido em 1962, a ilha viveu uma vasta revolução social e musical. A celebração de optimismo, paz e poder político inspirou a música de uma série de artistas, entre eles os Skatalites, formados oficialmente em 1964. Do Jazz, Calypso, Mento, até ao Rhythm’n’Bues, a banda caminhou no sentido de criar a sua própria sonoridade: o “Ska”. Durante essa década gravaram mais êxitos do que qualquer outro grupo na história da música Jamaicana, colaborando sempre com aclamados artistas dessa geração e em estúdios de referência como o Studio One e o Treasure Isle.
Hoje, a cumprir cinco décadas de história e mais de 20 discos editados, os Skatalites continuam a actuar por todo o Mundo, inspirando todos aqueles que ao longo do tempo têm acompanhado o seu percurso. Neste concerto, que integra a Tour Europeia de 2010 a banda irá apresentar os êxitos que marcam a sua longa carreira: “Guns of Navarone”, “Latin goes Ska”, “Freedom Sounds”, “Lester’s Mood”, entre muitos outros temas que compõe o riquíssimo “catálogo” de um dos principais embaixadores da música jamaicana em todo o mundo, “The Legendary Ska Foundation”.
Do cartaz consta ainda o projecto local Human Chalice, que depois da actuação no palco Positive Vibes do Sudoeste regressa aos concertos no Porto, assinalando a estreia no palco do Hard Club. A banda explora “cenários” como o New Roots, Ragga e Dancehall, bem como os ritmos quentes da Bossa Nova, a melodia do Soul e o groove do Funk, criando um estilo que poderá ser denominado como orientação ímpar e muito própria.
Fonte: Primeira Linha
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